Trabalhando uma certa época num Posto na cidade de Filadélfia, Rei BM pela primeira vez entrava no carro que o levaria de Pindobaçu, bem como os dois funcionários, para a cidade vizinha. O motorista sentou-se no seu banco, o colega no banco de trás deixando o banco do carona para o Rei BM. Os dois colegas, ao entrar no veículo trataram de colocar o cinto de segurança. Rei BM então resolveu por o seu cinto. Com o carro já em andamento, Rei BM ainda tentava ajeitar o cinto. Não acertava, olhava um, olhava o outro para ver se estava fazendo o serviço correto. Não entendia direito como se passava o cinto por sobre o peito. Já visivelmente nervoso, pegou o cinto, puxou todo, deu três voltas pelo pescoço, puxou com tamanha força e afivelou. Os colegas, entre baixos risos, olhavam. E assim Rei BM viajou por 75 minutos até chegar ao local de trabalho.

Este blog se refere às várias frases ditas pelo Rei BM, bem como as loucuras cometidas por este ser ingênuo mas tolerável. Durante anos, foram anotadas em nossas memórias e agora, lembradas pelos títulos, postamos aqui para que fiquem gravadas no universo da rede mundial de computadores. Muitos o conhecem, outros certamente o conhecerão. E anotarão mais frases ou mais histórias para que possamos repassar para os leitores desse blog. Vamos à luta!
Andanças d'um BM mal amanhado.
E o Rei BM, alegre, satisfeito, inteligentemente abre a boca e conta uma história que aconteceu de verdade. LEIA : Era meia noite, o sol brilhava no horizonte! As tartarugas, voando, pousavam de galho em galho pelas matas do oceano atlântico! Eu andava. E nessas andanças eu ví um homem morto, nú, totalmente despido e trazia no bolso um bilhete que dizia ter sido morto da morte matada. Pelo sotaque da voz, era japonês. No verso mencionava que seria melhor morrer do que perder a vida! Mais à frente verifiquei que um velho careca, tomado por uma vasta cabeleira, ainda cego e perneta se arrepiava num calor infernal, apoiado em sua bengala, ao ler um parágrafo do pergaminho que os três profetas da bíblia seriam 4: Moisés e Elias. Diante de tudo isso, resolvi voltar de pressa vagarosamente para casa. Cheguei pela porta da frente que ficava nos fundos. No quarto deitei meu paletó na cama e me pendurei no cabide. Passei a noite em claro já que me esqueci de apagar as luzes. Mesmo assim ainda sonhei: sonhei que estava acordado e quando acordei pra ver, estava dormindo! Puxa!! Fiquei muito zangado com isso!! Então me levantei e fui ao banheiro onde resolvi almoçar logo. Sentí um gosto horrível na boca, havia comido o guardanapo e limpado a boca com o bife! Arghh! Pela parede ainda ouvi o mudo dizer que o cego viu um aleijado correr por ter discutido com seu compadre surdo! Depois dessas, tchau pra vocês. Vimmmmmmm...!!!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
CINTO DE SEGURANÇA NO PESCOÇO
Trabalhando uma certa época num Posto na cidade de Filadélfia, Rei BM pela primeira vez entrava no carro que o levaria de Pindobaçu, bem como os dois funcionários, para a cidade vizinha. O motorista sentou-se no seu banco, o colega no banco de trás deixando o banco do carona para o Rei BM. Os dois colegas, ao entrar no veículo trataram de colocar o cinto de segurança. Rei BM então resolveu por o seu cinto. Com o carro já em andamento, Rei BM ainda tentava ajeitar o cinto. Não acertava, olhava um, olhava o outro para ver se estava fazendo o serviço correto. Não entendia direito como se passava o cinto por sobre o peito. Já visivelmente nervoso, pegou o cinto, puxou todo, deu três voltas pelo pescoço, puxou com tamanha força e afivelou. Os colegas, entre baixos risos, olhavam. E assim Rei BM viajou por 75 minutos até chegar ao local de trabalho.
Assinar:
Postagens (Atom)