Andanças d'um BM mal amanhado.

E o Rei BM, alegre, satisfeito, inteligentemente abre a boca e conta uma história que aconteceu de verdade. LEIA : Era meia noite, o sol brilhava no horizonte! As tartarugas, voando, pousavam de galho em galho pelas matas do oceano atlântico! Eu andava. E nessas andanças eu ví um homem morto, nú, totalmente despido e trazia no bolso um bilhete que dizia ter sido morto da morte matada. Pelo sotaque da voz, era japonês. No verso mencionava que seria melhor morrer do que perder a vida! Mais à frente verifiquei que um velho careca, tomado por uma vasta cabeleira, ainda cego e perneta se arrepiava num calor infernal, apoiado em sua bengala, ao ler um parágrafo do pergaminho que os três profetas da bíblia seriam 4: Moisés e Elias. Diante de tudo isso, resolvi voltar de pressa vagarosamente para casa. Cheguei pela porta da frente que ficava nos fundos. No quarto deitei meu paletó na cama e me pendurei no cabide. Passei a noite em claro já que me esqueci de apagar as luzes. Mesmo assim ainda sonhei: sonhei que estava acordado e quando acordei pra ver, estava dormindo! Puxa!! Fiquei muito zangado com isso!! Então me levantei e fui ao banheiro onde resolvi almoçar logo. Sentí um gosto horrível na boca, havia comido o guardanapo e limpado a boca com o bife! Arghh! Pela parede ainda ouvi o mudo dizer que o cego viu um aleijado correr por ter discutido com seu compadre surdo! Depois dessas, tchau pra vocês. Vimmmmmmm...!!!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

MOCHILA DE PEDRAS


Precisando se deslocar ao trabalho, onde presta serviço de vigilância próximo ao Rio Itapicuru, Rei BM necessitou levar sua mochila e, dentro, a marmita, haja vista precisar trabalhar por 24 horas seguidas. Ao fim do seu período de trabalho, Rei BM pegou a mochila, pôs nas costas e seguiu viagem de volta para a sua casa. Assim que chegou, ao retirar os objetos da mochila, notou que esta estava cheia de pedras. Rei BM caminhou por 8 quilômetros do local de trabalho ao lar e não percebeu que trouxera a sacola repleta de pedras do rio colocadas de malandragem por seus colegas de turno.

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